Aviso! Esse episódio contém spoilers de Percy Jackson e os Olimpianos, temporada 1, episódio 5!
Com seu 5º episódio lançado recentemente na plataforma streaming Disney+, a série Percy Jackson e os Olimpianos continua a explorar ainda mais do mundo dos deuses e semideuses enquanto Percy, Anabeth e Grover seguem em frente na sua jornada para encontrar o Raio Mestre de Zeus. E assim, como é esperado, mais histórias sobre os deuses estão sendo apresentadas.
Aparecendo como parte de mais uma missão dentro da jornada do trio, o novo capítulo da trama da primeira temporada apresenta a história do Deus dos Artesãos e introduz uma das suas principais criações: o trono de ouro de Hefesto.
Sendo utilizado como um dos recursos principais da narrativa e representando um obstáculo na tentativa de Percy e Annabeth em recuperar o escudo perdido de Ares, a construção em questão é representa um grande simbolo da sua trágica história.
O que é o trono de ouro de Hefesto e por que ele foi construído
A história do trono de ouro de Hefesto está diretamente ligada a história do deus grego pois foi feito como um presente à sua mãe, Hera.
Querendo se vingar da Rainha dos Deuses por sua rejeição, o Deus dos Artesãos construiu um lindo trono de ouro e mandou entregá-lo para para Hera. Feliz com o presente recebido, ela se sentou e acabou presa em fios transparentes que a seguravam no lugar.
Com nenhum dos deuses sendo capaz de libertá-la, a única saída que eles encontraram foi uma negociação com Hefesto: os deuses prometeram a mão de Afrodite em troca da liberdade de Hera – o que, consequentemente, também resultou no retorno dele ao Olimpo.
Na série, a origem da construção é explicada por Percy:
“Era um presente com segundas intenções. Hefesto o deu a Hera, mas assim que ela se sentou, não podia levantar.
Todos os deuses tentaram, mas a máquina era muito inteligente, muito forte, muito complexa, mesmo para eles.
Então eles disseram que se Hefesto soltasse Hera, Afrodite seria sua esposa. A cadeira foi uma barganha.”
Como a presença de Hefesto e seu trono de ouro melhoram a história de Percy Jackson e os Olimpianos
Apesar de não aparecer no primeiro livro, a presença de Hefesto no quinto episódio reforça ainda mais as críticas de Percy em relação ao comportamento dos deuses gregos e suas atitudes por se considerarem “seres superiores”.
Com a história de Hefesto, Annabeth percebe que a natureza narcisista dos deuses, assim como suas traições constantes, não deveriam ser um costume e que eles, como Percy, deveriam tentar ser melhores.
A sua argumentação com o Deus dos Artesãos para tentar libertar Percy do trono de ouro – que escolheu se voluntariar para sentar e liberar o escudo de Ares – teve um impacto ainda maior com a escolha de Hefesto de soltar o garoto.
De sua própria maneira, ela faz com que Hefesto se revele mais empático do que os outros deuses no momento em que ele percebe que a filha de Atena está certa (as próprias experiências pessoais do deus grego são exemplo de todas as atitudes criticadas por ela).
Assim, servindo não somente para evoluir Annabeth como personagem e sua relação com Percy, todo esse arco também enfatizou a empatia do deus grego com os semideuses.
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